INÍCIO | | TERMO |
Data | | Data |
| INTERVENÇÕES § Assegurar que a dieta é indicada § Adoptar cuidados posturais. § Posicionar o doente adequadamente no leito (Posição fowller alta) ou na cadeira de rodas. § Usar equipamento adaptativo. § Assistir no autocuidado. § Supervisionar a doente no autocuidado. | |
27/10/06 | FENÓMENOS / DIAGNÓSTICOS Incontinência fecal | |
| INTERVENÇÕES § Determinar a etiologia da incontinência § Avaliar padrão intestinal: frequência e características das fezes. § Gerir a ingestão hídrica § Encorajar a diminuição dos alimentos promotores de flatulência. § Gerir a dieta (rica em fibra). § Vigiar efeitos secundários da medicação. § Auscultar peristaltismo intestinal. § Optimizar o reflexo gastro-cólico. § Evitar a impactação fecal. § Administrar supositório de glicerina, emolientes, expansores de volume e/ou laxantes com moderação (quando prescrito). § Executar massagem abdominal. § Executar estimulação digital da ampola rectal. § Executar extracção manual das fezes quando indicado. § Aplicar material absorvente e pomadas regeneradoras da pele. § Iniciar programa de treino intestinal. | |
27/10/06 | FENÓMENOS / DIAGNÓSTICOS Conhecimento não demonstrado pelo cuidador sobre técnicas de treino intestinal | |
| INTERVENÇÕES § Ensinar regime alimentar adequado (diverso e rico em fibras) § Ensinar técnica de reino intestinal. § Orientar família no registo das características, frequência e quantidade das dejecções. § Instruir / treinar sobre posicionamento no leito (dec. Lateral dtº. com coxas flectidas a 110º). § Ensinar ao doente / família a técnica de estimulação digital da ampola rectal. § Ensinar à família, a técnica de administração de lubrificantes e laxantes rectais. | |
INÍCIO | | TERMO |
Data | | Data |
27/10/06 | FENÓMENOS / DIAGNÓSTICOS Eliminação vesical não adequada | |
| INTERVENÇÕES § Identificar o motivo do uso da sonda vesical permanente. § Gerir a utilização da sonda vesical. § Assegurar a substituição quando indicado (10/10 horas). § Analisar o débito e características da urina. § Evitar a permanência do doente por períodos prolongados no leito. § Advogar o levante para a cadeira de rodas. § Negociar retorno à técnica de cateterização intermitente se o problema se mantiver. | |
27/10/06 | FENÓMENOS / DIAGNÓSTICOS Espasticidade em grau moderado de predomínio cruro-braquial à direita. | |
| INTERVENÇÕES § Elaborar um programa de reabilitação § Determinar com goniómetro as amplitudes de movimento (ADM) existentes e posteriores ganhos. § Adoptar postura ergonómica. § Reduzir os factores de espasticidade (dor, frio, infecção aumento da temperatura). § Executar exercícios de alongamento no início e no final do programa. § Executar exercícios de ADM passivos de baixa intensidade e maior duração, do sentido proximal distal. § Avaliar e controlar a dor provocada pela mobilização. § Combater a heminegligência. § Advogar o levante para a cadeira de rodas. § Executar levantes regulares para a cadeira de rodas, por períodos progressivos. § Vestir a doente com roupas largas e confortáveis. § Oferecer reforço positivo quando existem progressos. § Envolver o cuidador na execução e continuidade do programa. | |
27/10/04 | FENÓMENOS / DIAGNÓSTICOS Autocuidado: higiene Dependente em grau elevado | |
| INTERVENÇÕES § Avaliar a capacidade do doente para o autocuidado. § Observar condições da pele. § Providenciar a privacidade, instalações e equipamento compensatório. § Preparar o material para o banho e colocá-lo junto do doente. § Proporcionar boa higiene oral e dos tegumentos. § Promover o conforto e o bem-estar. § Dar banho no leito / WC. | |
INÍCIO | | TERMO |
Data | | Data |
| § Activar a circulação através da utilização de creme hidratante. § Assistir no autocuidado. § Manipular o sistema de drenagem respeitando as normas de assepsia e protecção contra traumatismos, devendo usar sacos colectores em sistema fechado. § Monitorizar a tolerância do doente durante o autocuidado. § Prevenir quedas. | |
27/10/06 | FENÓMENOS / DIAGNÓSTICOS Conhecimento não demonstrado pela família sobre técnica do banho e equipamento adaptativo para higiene. | |
| INTERVENÇÕES § Ensinar, instruir e treinar o cuidar sobre: − Posições ergonómicas. − Técnica do banho no leito / WC. − Técnica de higiene oral e dos tegumentos. § Advogar o uso de leito com regulação em altura. § Instruir o cuidador a zelar pela privacidade do doente. § Ensinar noções básicas de higiene ambiental e controlo de infecções. § Advogar o uso de equipamento adaptativo. § Informar sobre equipamento adaptativo. § Instruir / treinar o indivíduo sobre o uso de equipamento e estratégias adaptativas. | |
25/10/04 | FENÓMENOS / DIAGNÓSTICOS Autocuidado: vestir-se / despir-se Dependente em grau elevado | |
| INTERVENÇÕES § Avaliar a capacidade do doente para o autocuidado. § Promover a privacidade do doente. § Proporcionar ambiente adequado. § Requerer roupas largas e confortáveis. § Assistir o doente no auto-cuidado vestir / despir com ajuda total. § Incentivar ao autocuidado. | |
27/10/06 | FENÓMENOS / DIAGNÓSTICOS Conhecimento não demonstrado pela família sobre ajudas técnicas e equipamento adaptativo para o autocuidado: vestuário | |
| INTERVENÇÕES § Advogar o uso de equipamento adaptativo. § Informar sobre equipamento adaptativo. § Ensinar sobre equipamento e estratégias adaptativas. § Instruir sobre equipamento e estratégias adaptativas. § Treinar o cuidador no uso de equipamento e estratégias adaptativas. | |
INÍCIO | | TERMO |
Data | | Data |
25/10/04 | FENÓMENOS / DIAGNÓSTICOS Dependente em grau elevado no autocuidado: Transferir-se | |
| INTERVENÇÕES § Executar treino de equilíbrio na posição de sentado: − Doente sentado com as mãos no peito. − Empurrar suavemente para trás, frente e lado. § Incentivar a pessoa a transferir-se § Executar técnica de transferência (cadeira de rodas, sanita, cama). § Assistir a pessoa na transferência. | |
27/10/06 | FENÓMENOS / DIAGNÓSTICOS Conhecimento não demonstrado pela família sobre equipamento adaptativo e técnica de transferências. | |
| INTERVENÇÕES § Advogar o uso de equipamento adaptativo. § Informar sobre equipamento adaptativo. § Ensinar / instruir / treinar o prestador de cuidado sobre: − Técnica de transferência (elevação manual). − Assistência na transferência. − Uso de equipamento adaptativo. − Uso de posturas ergonómicas. | |
27/10/06 | FENÓMENOS / DIAGNÓSTICOS Comunicação comprometida em grau moderado / Disartria | |
| INTERVENÇÕES § Avaliar o uso espontâneo das palavras, da gramática e da fluência da fala assim como o tipo / grau de disfunção. § Prestar atenção aos erros de comunicação e fornecer retroalimentação. § Instituir técnicas de comunicação: − Dar instruções simples e uma de cada vez. − Usar palavras simples e frases curtas. − Utilizar palavras com sentido óbvio. − Não baixar a voz no final das frases. § Dar ênfase às palavras mais importantes. § Usar quadro de desenho quando adequado. § Usar caneta e papel. § Permanecer em frente ao doente a conversar. § Optimizar a compreensão das reacções do doente recorrendo ao cuidador. | |
30/10/06 | FENÓMENOS / DIAGNÓSTICOS Baixa auto-estima no doente | |
INÍCIO | | TERMO |
Data | | Data |
| INTERVENÇÕES § Reconhecer a dificuldade na determinação do grau de incapacidade funcional e/ou possibilidade de comprometimento funcional. § Incentivar a expressão dos sentimentos (sobre diagnóstico, percepção da ameaça sobre si). § Restaurar confiança nas suas próprias capacidades. § Evitar constrangimentos sociais. § Informar acerca do prognóstico do tratamento. § Envolver a família e rede de apoio na contribuição de uma auto-estima elevada. § Planear objectivos realistas. § Instruir estratégias motivacionais, com a determinação do tempo ou a contagem até que se complete uma actividade. | |
30/10/06 | FENÓMENOS / DIAGNÓSTICOS Síndrome de Burnout na família | |
| INTERVENÇÕES § Monitorizar indicadores de stress. § Encorajar o cuidador a manifestar as suas emoções. § Determinar o grau de aceitação do papel pelo cuidador.. § Determinar o grau de dependência do doente relativamente ao cuidador. § Identificar o nível de envolvimento dos restantes elementos da família no cuidado ao doente. § Identificar e discutir redes de apoio existentes. § Providenciar a completa libertação do cuidador das suas tarefas por períodos regulares através de uma boa articulação com a rede de apoio existente. § Promover a socialização do cuidador. § Encorajar a relação com pessoas que vivam em situações semelhantes. § Envolver família, vizinhos, amigos e pessoas significativas no apoio ao doente. | |
30/10/06 | FENÓMENOS / DIAGNÓSTICOS Processos familiares alterados | |
| INTERVENÇÕES § Identificar as relações típicas da família e mecanismos de coping. § Respeitar a privacidade de cada elemento e família. § Encorajar expressões de afecto. § Promover a comunicação entre os elementos da família. § Escuta activa dos membros da família. § Estabelecer uma relação de confiança com os membros da família. § Manter a família informada sobre a situação da doente. § Participar na resolução de problemas. § Auxiliar na gestão de conflitos. § Envolver a família nos cuidados à doente. § Adaptar o cuidado à doente à rotina familiar. § Treinar com os familiares habilidades de gestão e organização do tempo. | |